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Invited speakers

 

Ausenda da Assunção Cascalheira de Cáceres Balbino


Obteve Doutoramento em Paleontologia de peixes (1995) com Distinção e Louvor pela Universidade de Évora. Foi Assistente e Professora Auxiliar, Associada e Associada com Agregação (2004) na Universidade de Évora. Foi Vice-Reitora, Pró-Reitora, Secretária do Conselho Científico da Área Departamental das Ciências da Natureza e Ambiente, Presidente do Departamento de Geociências, Presidente do Conselho Directivo da Área Departamental das Ciências da Natureza e Ambiente, e Membro do Conselho Cientifico da ADCNA, na Universidade de Évora. Participou na organização e Ensino de Licenciaturas, Cursos de pós-Graduação e Mestrados na área das Ciências da Terra e da Vida, na Universidade de Évora. Participou de vários projetos cinetíficos, entre eles: Estudo e Cartografia da região de Cuba. Centro de Ecologia Aplicada da Universidade de Évora – Linha de Acção, estudo e cartografia Geológica do Alentejo.(1993-1995); Proyecto Internacional de Correlación Geológica- IGCP nº421. North Gondwana Mid- Palaeozoic Bioevent/Biogeography; Marine and Continental environments of the Lower Tagus Neogene Correlations. Ambientes marinhos e continentais no Neogénico da bacia do Tejo, correlações. Centro de Estudos geológicos da FCT/UNL. STRIDE, STRA/C/CEN/556/92. (1993-1997); Neogénico e Quaternário da Margem atlântica da Ibéria e Transformações Globais; PRAXIS XXI 2/2.1/CTA/106/94 (1996-1999); Studies on Portuguese Paleontology (Post-Paleozoic) POCTI/36531/Pal/2000, Fundação para a Ciência e a Tecnologia/ Ministério da Ciência e do Ensino; Escavações no claustro da Academia das Ciências de Lisboa e estudo do espólio (financiamento parcial da Fundação Calouste Gulbenkian).(2004-2006); "Vertebrate paleontology and chronology of the Cretaceous of Angola" Reference: NGS GRANT 8039-06. Coordenação: Louis L. Jacobs (Southern Methodist University (Dallas, USA). Investigadores do CICEGe: O. MATEUS, M.T. ANTUNES, A. C. BALBINO. (2005-2007); "Geology and Paleontology of coastal Angola" Reference: 45227-AC8, Coordenação: Louis L. Jacobs (SMU) Investigadores do CICEGe : O. MATEUS, M.T. ANTUNES, A. C. BALBINO. Parcerias : Southern Methodist University (Dallas, USA), Museu da Lourinhã e Universidade de Évora (2005-2007); "DINOEGGS - Dinosaur eggs and embryos in Portugal: paleobiological implications and paleoenvironmental settings". PTDC/CTE-GIX/102474/2008. O. MATEUS, A. Monge Soares, A. C. BALBINO, J. PAIS, M. T. ANTUNES, e outros. (2011-2013). Tem diversas publicações, destacando-se entre elas: a edição de 3 livros e 6 capítulos de livros, além de 28 artigos em periódicos, nacionais e internacionais, indexados. Atualmente, é Professora Catedrática na Universidade de Évora, colaboradora como "referee" dos periódicos do Museu Nacional – Universidade Federal do Rio de Janeiro, na Revista de Geociências da Universidade de Guarulhos – Brasil e na revista PALEONTOS, Avaliadora de Projetos - Programas Acções Integradas CRUP 2012 e Orientadora de Mestrados, Doutorados e Pós-doutoramentos (estudantes do México e França).

 


David Martin Brasier


David Martin Brasier é um renomado paleontólogo inglês, internacionalmente conhecido por seus estudos sobre a vida no pré-cambriano (biota de Ediacara e origem da vida) e Astrobiologia. Atualmente, é professor de Paleobiologia na Universidade de Oxford e na Universidade Memorial de Newfoundland. Seus estudos abordam questões sobre a evolução da biosfera pré-cambriana: das origens da vida até o surgimento dos animais. Entre esses estudos destacam-se mapeamentos de microhabitats de foraminíferos, e de cianobactérias e esteiras microbianas; aplicação de conceitos de Ecologia e Tafonomia ao estudo dos fósseis na explosão cambriana. Além disso, seus estudos usam avançadas tecnologias, como análises de isótopos para o estudo de questões paleoambientais, paleogeográficos e evolutivas durante o Ediacarano/Cambriano. Recentemente, tem feito uso de técnicas de alta resolução para a Paleontologia, como imagens de satélite, mapeamento microscópico por meio microscopia confocal, espectroscopia Raman, Microprobes, NanoSIMS, e lasers para a digitalização de alta resolução em 3D.


Ernesto Luiz Correa Lavina


Geólogo, doutor em Geociências pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1992). Atualmente é professor adjunto II da Universidade do Vale do Rio dos Sinos. Tem experiência na área de Geociências, atuando na área de geologia sedimentar (sedimentologia, estratigrafia de sequências, geologia do petróleo e geologia do carvão).






 


Felix M. Gradstein


O Professor Felix M. Gradstein possui uma longa carreira na micropaleontologia e bioestratigrafia, ambas ligadas à indústria do petróleo, ao Serviço Geológico do Canada, à Universidade de Dalhousie (Halifax, Canada) e à Universidade de Oslo, Noruega. Ele já orientou mais de 20 estudantes de doutorado e mestrado em estratigrafia e micropaleontologia. Gradstein é autor ou coautor de mais de 150 publicações científicas (incluindo 15 livros) nos campos da escala do tempo geológico, métodos estratigráficos quantitativos, estratigrafia e sedimentologia de bacias petrolíferas, tectônica de placas e paleoceanografia, e micropaleontologia de águas profundas. Como vicecoordenador em 1980 no Deep Sea Drilling Project Leg 76 ajudou a descobrir a idade do oceano Atlântico (~165 Ma) . Entre 1985-1993 foi presidente do IGCP Project 181 em estratigrafia quantitativa, e seu sucessor na ICS-IUGS.  Entre 2000-2008 foi presidente da Comissão Internacional de Estratigrafia (ICS). Sob a sua liderança a ICS se tornou muito ativa e obteve visibilidade. A maioria dos estágios do Fanerozóico foram formalizados, e foi publicada a escala internacional do tempo geológico padrão (GTS2004). Gradstein recebeu diversas premiações científicas, incluindo a medalha Jean Baptiste Lamarck da União Européia de Geociências, por realizações de destaque no campo da estratigrafia.
 


Francesco Carotenuto


Francesco Carotenuto é pesquisador no Departamento de Ciências da Terra, da Universidade de Estudos de Nápoles, Nápoles, Itália. Sua linha de pesquisa mais recente é macroecologia e biogeografia histórica de grandes mamíferos cenozóicos. Outra linha de pesquisa é eco-morfologia de estruturas anatômicas, na qual a evolução é analisada como produto da interação de partes do corpo com alterações climáticas e ecológicas, ou seja, como a expressão de diferentes fatores (físicos, adaptativos, filogenéticos) agindo simultaneamente. Para isso, o professor Francesco tem utilizado fontes de dados e técnicas de análises modernas, como R (CRAN), ESRI ArcGIS e TPS. Os resultados de seus estudos têm sido publicados em importantes revistas de circulação internacional. Mais informações sobre suas pesquisas, bem como pdfs de seus artigos, estão disponíveis em http://francesco-carotenuto.blogspot.com/


Gerson José Salamoni Terra


Gerson José Salamoni Terra é graduado em Geologia pela UFRGS em 1974 e Pós-Graduado pela UFRJ em 1990. Ingressou na Petrobras em 1975 onde permanece até hoje tendo desempenhado diversas funções técnicas como Geólogo e funções gerenciais em órgãos como a Área de Exploração&Produção, Centro de Pesquisas, Área  Internacional e Universidade Petrobras. Foi Coordenador pela Petrobras do convênio de implantação do Curso de Mestrado/Doutorado em Estratigrafia na UFRGS. Iniciou a trabalhar com rochas carbonáticas em 1977 em um projeto da Bacia Potiguar e desde então tem participado como membro ou consultor de projetos sobre rochas carbonáticas em praticamente todas as bacias sedimentares brasileiras e também no exterior como por exemplo a Bacia de Nama na Namíbia e de Salta na Argentina onde são desenvolvidos projetos de estratigrafia de alta resolução em rochas carbonáticas. È autor de diversos trabalhos sobre rochas carbonáticas, sendo o principal autor da classificação de rochas carbonáticas em uso na Petrobras. Atualmente atua na Universidade Petrobras como Consultor Sênior onde ministra cursos teórico-práticos e de campo sobre rochas carbonáticas abrangendo sedimentologia, estratigrafia, petrografia, diagênese, petrofísica e geologia de reservatórios.


Graciela Piñeiro


Professora adjunta com dedicação exclusiva na Faculdade de Ciências (Universidad de la República de Uruguay). Pesquisadora do Sistema Nacional de Pesquisas (SNI), da Agência Nacional de Pesquisa e Inovação (ANII) e pesquisadora do programa PEDECIBA. A linha de pesquisa que desenvolve é o estudo das comunidades do Paleozoico Superior do Uruguai e dos paleoambientes em que viveram, sendo uma área que por muito tempo permaneceu praticamente desconhecida no Uruguai. As principais contribuições nesta área estão focadas no conhecimento anatômico, sistemático, tafonômico e paleobiológico dos Mesosauridae, um grupo de répteis basais do Permiano Inicial, que são os mais antigos conhecidos para a América do Sul. Este estudo tem proporcionado vários registros para a paleontologia em geral e do Uruguai em particular. O exemplo mais excepcional foi o descobrimento de embriões de mesossauros, os quais constituem o registro mais antigo conhecido para Amniota, e o único exemplo sobre os hábitos reprodutivos deste grupo para todo o Paleozoico. A Dra. Piñeiro é responsável por um grupo de pesquisa multidisciplinar que é composto não apenas por colegas especializados de várias partes do mundo, mas também por estudantes de graduação e pós-graduação.


Marcelo A. Reguero


Pesquisador da Universidad Nacional de La Plata, Curador da División Paleontología de Vertebrados, Museo de La Plata. Profissional Principal do CONICET (Conselho Nacional de Pesquisas Científicas e Técnicas, Argentina).
Pesquisador do Instituto Antártico Argentino e chefe científico das expedições geológicas e paleontológicas na Península Antártica.  É o responsável pelo projeto Paleontologia de Vertebrados junto ao Instituto Antártico Argentino e já publicou trabalhos com vários grupos de vertebrados  identificados em áreas da própria Península, Argentina, Chile, Bolívia e Uruguai. Entre os mais recentes achados estão ossos de pinguins gigantes do final do Eoceno (35 Ma), e do mais antigo resto de baleia já adaptada à vida na água, do Eoceno médio (49 Ma). Tem ainda como foco de trabalho, o estudo da evolução dos ungulados endêmicos da América do Sul. 
É o autor principal e organizador do livro recém-lançado pela Editora Springer: Late Cretaceous/Paleogene West Antarctica terrestrial biota and its intercontinental affinities.
 


María Gabriela Mángano


María Gabriela Mángano é geóloga e filósofa, e figura entre os principais nomes da Icnologia moderna. Com uma sólida carreira investigativa e três prêmios de destaque por sua contribuição ao avanço das geociências (Prêmio Florentino Ameghino, da Associação Paleontológica Argentina, em 1992; Prêmio da Federação de Mulheres Universitárias Argentinas, em 1995; Prêmio da Sociedade Americana de Paleontologia, em 1997), Gabriela vem contribuindo ao longo dos últimos 20 anos com estudos de ponta na interface paleoicnológica e paleobiológica. Internacionalmente conhecida pelo avanço dos estudos em paleoicnologia de sistemas lacustres e em paleoicnologia do Paleozoico inferior, com ênfase em depósitos cambrianos e ordovicianos, vem dedicando sua atenção, nos últimos anos, à icnologia do Folhelho Burgess e de outros depósitos cambrianos basais. Ao abordar essa nova fronteira, Gabriela vem contribuindo para um maior entendimento da paleobiologia e da paleoecologia das faunas de corpo mole e de artrópodes primitivos vinculados à explosão cambriana. Atualmente, Gabriela é Professora Adjunta no Departamento de Ciências Geológicas da Universidade de Saskatchewan, em Saskatoon, Canadá. Gabriela é autora e/ou organizadora de sete livros especializados em icnologia e possui mais de 40 artigos publicados em periódicos indexados internacionais.


Max Cardoso Langer


Bacharel em Ecologia pela UNESP de Rio Claro (1994), mestre em Geociências pela UFRGS (1996), PhD pela University of Bristol (2001) e Livre-Docente pela Universidade de São Paulo (2011). Vice-Presidente da Sociedade Brasileira de Paleontologia, membro votante da Subcommission on Triassic Stratigraphy, membro do Conselho Editorial da Revista Brasileira de Paleontologia e membro regular da Society of Vertebrate Paleontology, sua linha de pesquisa se concentra no estudo (filogenia e correlações estratigráficas) de répteis mesozóicos, incluindo principalmente dinossauros, rincossauros e quelônios, com descrição de várias novas espécies. Com ingresso em 2001, é Professor Associado do Departamento de Biologia, Universidade de São Paulo, campus de Ribeirão Preto.


Miguel Carlos Ferreira Telles Antunes


Licenciatura em Ciências Geológicas, Universidade de Lisboa (1959). Doutoramento em Geologia, Universidade de Lisboa (1965) [trabalhos de campo em Angola, outros em Lisboa e: Institut de Paléontologie do Muséum national d'Histoire naturelle, Paris; Natural History Museum, Londres; Institut Royal des Sciences Naturelles, em Bruxelas e Musée Royal de l'Afrique Centrale, Tervuren, Bélgica]. Obteve agregação na Universidade de Lisboa (1968) e foi Professor Catedrático da Universidade Nova de Lisboa (UNL), Faculdade de Ciências e Tecnologia (1974-2003) e Decano nesta mesma instituição (1998-2003). Foi Presidente do Departamento de Ciências da Terra da FCT da UNL (1984-2000), Presidente do Conselho Científico da FCT da UNL (1983-1984), Sócio Correspondente da Academia das Ciências de Lisboa (1989-2000) e Sócio Efetivo (2000-presente). Foi Diretor do Centro de Estudos Geológicos da FCT da UNL até 2003 e Diretor da revista Ciências da Terra, editada pela UNL (1976-2003). Foi Presidente do Grupo de Trabalho nomeado pelo Ministro da Ciência e Tecnologia para elaborar proposta acerca da proteção de sítios e materiais paleontológicos (1999-2005). É autor ou coautor de 433 livros e artigos, em revistas nacionais e internacionais, publicados em 16 e citados em 27 países. Recebeu as seguintes premiações: Prêmio Artur Malheiros (Academia das Ciências de Lisboa, 1966); Prêmio Pfizer (Sociedade de Ciências Médicas, Lisboa, 1982); Prêmio Prof. Eurico Paes (Sociedade Portuguesa de Endocrinologia, 1985); Huesped Distinguido (Municipalidad de Salamanca, Espanha, Outubro de 1997); Prêmio Científico APDF 2002 (Associação Portuguesa de Doutorados em França/ Fundação para a Ciência e a Tecnologia/ Embaixada de França). Tem 10 taxa dedicados a ele e teve Rua com o seu nome, distinção outorgada pelo Município da Lourinhã. É Director do Museu da Academia das Ciências de Lisboa (Museu Maynense) (2000-); Director do Serviço de Património da ACL (2010-); Inspector [Director] da Biblioteca da ACL (2012-), "Full Member" da European Academy of Sciences, Arts and Humanities/Paris (2001-), Membro da INHIGEO (International Commission on the History of Geological Sciences, UNESCO) (1989-). Além disso, é o Presidente Honorário do "Regional Commitee on Atlantic Neogene Stratigraphy" (IUGS/ UNESCO) (1997-), Colaborador dos Serviços Geológicos de Portugal (1977-) e do Instituto de Medicina Legal de Lisboa (2001-). Atualmente, é Professor Catedrático Jubilado da Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia.


Robert Gastaldo


O Professor Robert Gastaldo é professor de geologia do Colby College, uma pequena faculdade no centro de Maine, EUA, onde trabalha desde 1999. Dr. Gastaldo é paleobotânico e sedimentologista interessado em: tafonomia de restos vegetais; maneiras pelas quais as associações de plantas fósseis podem ser utilizadas para compreender a ecologia de tempo profundo, paisagens e clima; e o que o registro paleontológico pode nos dizer sobre as respostas terrestres à perturbações em escalas de tempo curtas e longas. Serviu como editor da PALAIOS (1996-2002), foi membro da SEPM (Sociedade de Geologia Sedimentar), membro do conselho da Sociedade Paleontológica, desenvolvedor e escritor do American Geological Institutes national Earth Science curricula--CUES, IES e EarthComm. É um Forschungspreistrager, premiado pelo Alexander von Humboldt Stiftung, e duas vezes Fullbright Scholar do U.S. State Department. Professor Gastaldo apresentará em sua palestra os resultados recentes de estratigrafia, paleontologia e geoquímica do Permiano tardio e Triássico inicial da África do Sul.


Rogério Eduardo Bordalo da Rocha


Doutoramento em Estratigrafia e Paleobiologia, Universidade Nova de Lisboa (UNL, 1977). Entre os principais cargos acadêmicos foi, de 2003 a 2011, Professor Catedrático, de 1991 a 2002, Professor Associado com Agregação, de 1979 a 1991, Professor Associado e, de 1978 a 1979, Professor Auxiliar da Faculdade de Ciências e Tecnologia (UNL). Participou e coordenou de vários projetos de investigação concedidos pelo ex-Instituto de Alta Cultura/ME (1960-1970), o ex-Instituto Nacional de Investigação Científica/ME (1970-1992), o Ministério da Educação (Nónio) (desde 1997), a Comissão Europeia (MILUPOBAS Projeto "a principal investigação multidisciplinar de conhecimentos avançados das Bacias lusitanos e Porto e do seu potencial de hidrocarbonetos") (1994-1996), a JNICT (PLATEC, EPROMAP) (1995-1998), a Fundação para Ciência e Tecnologia/MCTES (desde 1993) (PRODEP / SEAD, Ciência Viva III e IV, Programa "Geologia de Verão", VIROC, BIOSCALES) e do CNRS (França) (1977-1982, 1986-1993). Participou em mais de 180 reuniões científicas nacionais e internacionais e em mais de 160 reuniões no setor educacional e a política de investigação e de ensino dentro da Comunidade Europeia. Foi chefe da delegação Portuguesa para o Congresso Internacional de Geologia, no Rio de Janeiro (2000), Florença (2004) e Brisbane (2012); presidente da Sociedade Geológica Portuguesa (1991-2008, 2010-presente); presidente da Associação das Sociedades Geológicas Europeias (AEGS) (1990-1991, 2011-2013); coordenador do Grupo de Trabalho Toarciano, a partir do ISJS - Subcomissão Internacional sobre Estratigrafia do Jurássico (IUGS, da União Internacional de Ciências Geológicas). Membro do Conselho Científico do 3 º Congresso Paleontológico Europeu (Leiden, 2001) e da Reunião da Sociedade Geológica Francesa "Peuplements et environnements jurassiques" (Lyon, 2010). Recebeu os seguintes prêmios: 1996, Comenda, Reitor da Univ. Nova de Lisboa (atividade como membro do Círculo Universitário Board); 1984, Comenda, Secretário de Educação Superior do Estado (atividade como Diretor Geral do Ensino Superior); 1984, Louvor, Ministério da Educação (atividade como Diretor Geral do Ensino Superior); 1985, Comenda, Reitor da Universidade Nova de Lisboa (atividade como membro do Conselho de Administração da Faculdade de Ciências e Tecnologia); 1991, Louvor, Ministério da Educação (atividade como diretor do Gabinete de Assuntos Europeus); 1996, Comenda, Ministério da Educação (atividade como membro da Coordenação Nacional SÓCRATES); 2003, Comenda, Reitor da Universidade Nova de Lisboa (atividade como Pró-Reitor da Universidade Nova de Lisboa). Tem diversas publicações, destacando-se entre elas: 14 capítulos de livros (últimos 10 anos) e 25 artigos em periódicos indexados (últimos 10 anos). Outras publicações relevantes: Carta Geológica de Portugal na escala 1/50 000. Folha nº 19-D, Coimbra-Lousã. INETI, Lisboa, 2005 (de colabor. com SOARES, A. F., MARQUES, J. F., CUNHA, P. P., DUARTE, L. P., SEQUEIRA, A., SOUSA, M. B., PEREIRA, L. G., GOMES, E. & PEREIRA, E.). Atualmente, é o presidente da Sociedade Geológica Portuguesa (2010-presente) e Professor Catedrático Jubilado da Faculdade de Ciências e Tecnologia (UNL), desde 2011.


Rualdo Menegat


Professor adjunto do Departamento de Paleontologia e Estratigrafia do Instituto de Geociências da UFRGS, geólogo, Mestre em Geociências (UFRGS), Doutor em Ciências na área de Ecologia de Paisagem (UFRGS). Assessor científico da National Geographic Brasil. Presidente do Fórum Nacional dos Cursos de Geologia, membro da International Commission on History of Geological Sciences (IUGS) e da International Association for Geoethics. Publicou 39 artigos em periódicos especializados e 91 trabalhos em anais de eventos. Possui 72 capítulos de livros e 5 livros publicados, dentre os quais, foi o Coordenador-geral do Atlas Ambiental de Porto Alegre (1998), obra inédita na literatura internacional que recebeu várias premiações da ONU/Habitat, Mercocidades Solidárias entre outros. Também, publicou, com outros autores, o livro Desenvolvimento sustentável e gestão ambiental nas cidades e coordenou a tradução de 4 livros, como Para entender a Terra, Princípios de Geologia e Rochas Sedimentares no Campo. Possui 135 itens de produção técnica. Participou de 51 eventos no exterior e 215 no Brasil. Recebeu 17 prêmios e homenagens, entre os quais, a Medalha de Porto Alegre, a Medalha de Honra da Cidade de Trujillo (Peru), Distinguished Lecturer da Universidad Privada Antenor Orrego (Trujillo, Peru, 1999), a Distinção ao Mérito Científico do Instituto de Investigação do Pensamento Peruano e Latino-Americano da Universidade Nacional Mayor de San Marcos (Lima, Peru), Diploma ao Mérito Profissional do Colegio de Arquitectos de Lima (Peru), Medalha Irajá Damiani Pinto, e Diploma ao Mérito Científico e Acadêmico da Universidade Norbert Wiener. Coordenou vários projetos de pesquisa. Em suas atividades profissionais interagiu com 272 colaboradores em co-autorias de trabalhos científicos. Em seu currículo, os termos mais frequentes na contextualização da produção científica são: Estratigrafia, Paleoecologia, Epistemologia e História da Geologia, Geologia urbana e sustentabilidade, Educação Ambiental, Porto Alegre, Machu Picchu e paisagem. Foi Secretário Adjunto da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Porto Alegre (1994-1998), Conselheiro do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do Sul (1993-1994), Coordenador do Curso de Geologia (2000-2002; 2008-2010; 2011-2012), Coordenador do Grupo Interdisciplinar em Filosofia e História das Ciências do Instituto Latino-Americano de Estudos Avançados (2003-2005).


Thomas Rich Fairchild


Formado em Geology - Stanford University (1966) com doutorado em Geology - University of California at Los Angeles (1975). Atualmente é Professor Doutor na Universidade de São Paulo. Atua na área de Geociências, com ênfase em Paleontologia Estratigráfica, principalmente com relação a microbialitos (estromatólitos e microfósseis) do Proterozoico das faixas Ribeira, Paraguai, Brasília e outras, bem como do Fanerozoico da Bacia do Paraná. Também se interessa na história geológica do Neoproterozoico, especialmente nas evidências de mudanças paleoclimáticas e da biosfera ao final desta era.

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